Com meus olhos fechados,
E a boca levemente aberta,
Uma força estranha atravessa meu corpo,
Frenesi...
Uma sensação nunca antes experimentada,
Êxtase...
Um paraíso acessível aos mortais,
Teu corpo...
Olhos abertos, boca fechada.
Estou só, em meu quarto,
Só, sem tua cálida tez para acariciar,
Só, sem forma alguma de tornar
Meus sonhos em realidades.
Só, e parece que sozinho para sempre
Eu vou ficar...
Diogo Gomes de Andrade
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