sexta-feira, 12 de junho de 2009

Soneto da Devoção



Oh, meu pequeno raio luzente

Por que me privas de tua beleza,

De olhar-te, ainda que rapidamente,

Se sabes que longe de ti tudo é tristeza?

Imploro-te, vem para meus braços!

Esquece a vida, esquece a morte.

Com tua luz abrirei caminhos,

Com teu amor mudarei nossa sorte!

E ainda, amor meu,

Que nunca venhas a ser minha

Como eu sou teu,

Saibas que estarei pronto a devotar,

Cada dia de minha existência,

À tua graça sem par!

Diogo Gomes de Andrade

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